sábado, 25 de julho de 2020

“THIS IS US” OR WOULD IT BE “WHO ARE WE”



Há alguns dias, o TH do meio e a Aline estavam nos visitando e entre um papo e outro ele me disse:

- Você já viu THIS IS US?

Respondi:

- Não

Então ele fez uma breve abordagem sobre a série e disse que eu iria gostar.

Bem, passaram alguns dias eu e a Lu começamos a assistir a série no Prime vídeo Amazon. Já assistimos várias séries nos mais diversos aplicativos e até então a que mais havia nos “envolvido” tinha sido Breaking Bad, mas TIHS IS US é algo mágico.

A série é muito bem escrita, com diálogos envolventes e apresentada em uma sequência entre o presente e o passado, visando e entendimento do que eu chamaria de: “o comportamental humano” na família e fora da mesma. Aliás a Pandemia está nos propiciando um belo laboratório existencial do tema.

O que me impressiona na séria é a maneira na qual são abordados temas como: racismo, dependência química, sexualidade, adoção, criação, relacionamento entre os casais etc.

Interessante ver na ficção o quanto as relações humanas influenciam nossa maneira de ser, o quanto uma pessoa pode ter influenciado na sua vida, e você na dela, sem terem nenhuma consciência dessa influência. O quanto nossas atitudes, o quanto o que foi dito e o que não foi dito, o quanto nossas mentiras e nossas verdades podem influenciar positivamente ou negativamente na vida do outro.

Interessante ver na ficção o quanto somos responsáveis pelo sucesso ou fracasso de nossa vida conjugal. Creio que toda “mulher” procura um Jack e todo “homem” procura uma Rebbeca, para um relacionamento que não permita o tédio da mesmice do cotidiano, que perpetue o tesão do primeiro encontro, que mantenha a amizade que fortalece a união e o auxílio incondicional nos momentos difíceis.

Interessante ver na ficção como nossos filhos adotam nossos exemplos, nossas atitudes ou nossos gestos; que podem eternizar, neles, frustações, medos, incertezas ou determinação, segurança, certezas.

Enfim, THIS IS US me proporciona reflexões inimagináveis em minha “envelhescência”, algo que a sétima arte nos oferece de maneira brilhante.

Vale conferir!

 


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