Em novembro pensei no Face :
A nova versão da profissão mais
antiga do mundo, no mundo contemporâneo :
"leiloar a virgindade".
Ou quem sabe um novo sinônimo para vulgaridade....
"leiloar a virgindade".
Ou quem sabe um novo sinônimo para vulgaridade....
Em referência a moça de Santa
Catarina que queria faturar um troco vendendo uma certa , vamos dizer : “ingenuidade”.
Ontem, no jornal da telinha, rolou
uma matéria referente ao gado wagyu criado na cidade de Matsuzaka no Japão.
Segundo a reportagem, o gado é
criado em cativeiro , cercado por “mordomias” e com direito a massagens, carícias, mimos e tudo
aquilo que contribua para que a vaquinha fique tranquila e feliz.
O quilo da carne “manjar dos Deuses”
custa a bagatela de R$2.000,00 e seu sabor seria algo orgásmico...
Além do contexto que permeia a
criação da vaquinha, há uma exigência para que o criador obtenha o certificado
de qualidade da preciosa carne: a virgindade. Segundo o criador nipônico se a
vaca ficar grávida a carne muda de sabor e a maciez fica comprometida.
Talvez a revolução hormonal advinda
da gravidez comprometa o equilíbrio entre gordura, fibra, sabor e maciez.
Fiquei pensando em algo que não foi
abordado na reportagem :
- como é o processo para “abater” a
vaca virgem sem comprometer o seu equilíbrio psico-hormonal e não alterar o sabor do bifinho. Será que ela morre
dormindo...
Hoje, também no jornal da telinha, rolou
uma nova matéria referente a moça "virgem"de Santa Catarina, que é a capa da primeira Playboy de 2013 e que segundo declarações
próprias continua virgem e sem saber se o “ato”, firmado no leilão com um japinha, será consumado.
Bem , creio que a Playboy cobriu a
oferta do japa e deve ter pago uma grana para estampar e perpetuar a “virgindade”
cobiçada.
Interessante esta relação das "virgindades" e o que representa as mesmas para os japas, ou seja :
-um paga para "comer" viva (a moça) e o outro banca para comer morta (a vaca).
Hein!!!