sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A wagyu virgem e a capa da Playboy


Em novembro pensei no Face :
A nova versão da profissão mais antiga do mundo, no mundo contemporâneo :
"leiloar a virgindade".
Ou quem sabe um novo sinônimo para vulgaridade....
Em referência a moça de Santa Catarina que queria faturar um troco vendendo uma certa , vamos dizer : “ingenuidade”.
Ontem, no jornal da telinha, rolou uma matéria referente ao gado wagyu criado na cidade de Matsuzaka no Japão.
Segundo a reportagem, o gado é criado em cativeiro , cercado por “mordomias” e  com direito a massagens, carícias, mimos e tudo aquilo que contribua para que a vaquinha fique tranquila e feliz.
O quilo da carne “manjar dos Deuses” custa a bagatela de R$2.000,00 e seu sabor seria algo orgásmico...
Além do contexto que permeia a criação da vaquinha, há uma exigência para que o criador obtenha o certificado de qualidade da preciosa carne: a virgindade. Segundo o criador nipônico se a vaca ficar grávida a carne muda de sabor e a maciez fica comprometida.
Talvez a revolução hormonal advinda da gravidez comprometa o equilíbrio entre gordura, fibra, sabor e maciez.
Fiquei pensando em algo que não foi abordado na reportagem :
- como é o processo para “abater” a vaca virgem sem comprometer o seu equilíbrio psico-hormonal e não alterar o sabor do bifinho. Será que ela morre dormindo...
Hoje, também no jornal da telinha, rolou uma nova matéria referente a moça "virgem"de Santa Catarina, que é a capa da primeira Playboy de 2013 e que segundo declarações próprias continua virgem e sem saber se  o “ato”, firmado no leilão com um japinha, será consumado.
Bem , creio que a Playboy cobriu a oferta do japa e deve ter pago uma grana para estampar e perpetuar  a  “virgindade” cobiçada.
Interessante esta relação das "virgindades" e o que representa as mesmas para os japas, ou seja :
-um paga para "comer" viva (a moça) e o outro banca para comer morta (a vaca).
Hein!!!

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